Políticos do Brasil costumam fazer papel de palhaço em propagandas

tiririca1Um auditor voa pelo ar como o Superman, disparando raios laser de seus olhos. Um palhaço encarna um astro pop septuagenário. Uma dermatologista conclui um discurso irado simplesmente gritando para os espectadores, “Meu nome é Havanir!”

 

Sim, é época de campanha eleitoral no Brasil, uma democracia vibrante onde os candidatos à margem são uma tradição resistente e o desencanto com o sistema político é grande. Para superar a confusão e chamar a atenção dos eleitores, os candidatos estão apresentando algumas mensagens de campanha de cair o queixo –propagandas que em outros lugares poderiam ser confundidas com peças de arte conceitual ou divagações de mentes perturbadas.

 

“O método genérico, neutro, de apelar aos eleitores é uma forma medíocre e fracassada de fazer política”, disse Paulo Batista, um auditor imobiliário que se descreve como libertário, que está concorrendo a deputado estadual em São Paulo.

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