Produtor de TV diz que ferramenta do Google excluiu Jesus Cristo dos resultados de pesquisas

Sem dúvida alguma, o nome de Jesus Cristo é o mais conhecido da humanidade. Não há região no mundo, salvo comunidades tribais em partes remotas do planeta, que o nome de Jesus Cristo já não tenha sido anunciado. Apesar disso, a maior empresa de tecnologia da informação do mundo, o Google, parece ter excluído esse nome de uma das suas ferramentas.

 

A denúncia inicialmente partiu de um produtor de TV americano. David Sams, residente da Brentwood, comprou o “Google Home”, uma ferramenta de pesquisas e um alto-falante de áudio da Amazon. Segundo ele, ao perguntar “quem é Jesus Cristo”, o dispositivo diz: “Não tenho certeza de como ajudá-lo com isso”.

 

“Eu até perguntei ao Google ‘quem é David Sams?’ Google sabia quem eu era, mas o Google não sabia quem era Jesus, o Google não sabia quem era Jesus Cristo, e o Google não sabia quem era Deus”, disse ele.

 

Essa constatação também foi comprovada por outros usuários, que rapidamente encheram às redes sociais de publicações e imagens sobre o assunto.

 

“É meio assustador, é quase como se o Google tivesse tirado totalmente as palavras ‘Jesus’ e ‘Deus’ do dispositivo de áudio inteligente”, disse Sams.

 

O que mais chamou atenção dos usuários que é os nomes de Buda, Maomé e até de Satanás aparecem nos resultados, reforçando a suspeita de que os programadores do Google pode ter feito a exclusão do nome de Jesus na ferramenta de forma intencional.

 

Martin Collins, outro usuário do Google Home, argumenta que se trata de um problema bem maior do que parece. Segundo ele, a exclusão das pesquisas sobre o nome de Jesus envolve o “politicamente correto”:

 

“Eles tiraram o momento de oração das escolas. Eles pensam que tirar Jesus de tudo é algo politicamente correto nos dias de hoje e acho que essa é uma razão de muitos dos nossos problemas. Para evitar pisar nos dedos do pé, usam o politicamente correto. Isso parece ser mais importante nos dias de hoje do que o que é certo e o que está errado”, disse ele, segundo informações do Fox News 17.

 

Procurado, o Google ainda não se pronunciou sobre o caso

 

 

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