Relação entre mãe e filho na infância traz impactos para a vida adulta

xIMAGEM_NOTICIA_5.jpg.pagespeed.ic.6q9z9pW1Bx Uma pesquisa realizada pela Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, reuniu 243 crianças de famílias de baixa renda da cidade, desde o nascimento e até que elas completassem 32 anos de idade. O objetivo do estudo era analisar como as mães interagiam com os filhos durante os três primeiros anos de vida e, à medida que eles cresciam, também foram estudadas as suas habilidades e relações sociais e o desenvolvimento acadêmico de cada um. Quando chegaram a faixa de 20 a 30 anos de idade, os pesquisadores os entrevistaram para saber sobre sua educação e relacionamentos.

 
Foi então constatado que, as crianças que tinham mães mais atenciosas durante os três primeiros anos de vida – aquelas que eram mais presentes, tinham interações positivas e eram mais solícitas – tiveram relacionamentos adultos mais bem sucedidos e habilidades acadêmicas melhor desenvolvidas, em comparação àqueles que as mães eram mais distantes e relapsas.

 

Pesquisas mais antigas já haviam constatado que os cuidados na primeira infância podem influenciar o desenvolvimento social quando a criança ainda é pequena, mas este estudo mais recente mostra que, independentemente da classe social da família, os cuidados parentais influenciam também a vida adulta.

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