Em defesa da vida, Brasil assinou documento contra o aborto junto a 31 países

Foto - reprodução rede social

A pauta sobre o aborto é uma das mais discutidas no mundo atual, o que não é diferente no Brasil. Enquanto a tendência nos países liderados por governos esquerdistas é pela flexibilização e legalização da prática, o governo brasileiro vem tomando medidas contrárias, em defesa da vida.

Exemplo disso foi a assinatura por parte do governo Bolsonaro da Declaração de Consenso de Genebra, juntamente com outros 31 países. O ato foi relembrado pelo presidente da República nesta segunda-feira (25), através das suas redes sociais.

O documento, que versa sobre a saúde da mulher, mas excluindo o aborto como um direito, diz que o objetivo é “defender o direito das mulheres aos mais altos padrões de saúde, promover a contribuição essencial das mulheres para a saúde, reforçar o papel da família para uma sociedade próspera e bem sucedida e enfatizar a necessidade de se proteger o direito à vida”.

Nesta segunda, Bolsonaro reafirmou o seu compromisso contra o aborto, listando em suas redes sociais uma série de medidas adotadas por sua gestão, neste sentido. “Não cabe relativização da defesa da vida, especialmente de inocentes incapazes de se defender”, disse ele.

Na sua lista de postagens, o chefe do Executivo firmou o “posicionamento do Brasil contra o aborto e a ideologia de gênero e em defesa das familias em fóruns internacionais”, entre eles o que ocorreu em 22 de outubro de 2020, quando foi assinada a Declaração de Consenso de Genebra.

Além dessa medida, o presidente também destacou a “criação da Secretaria da Família, que instituiu o observatório nacional da família e o selo empresa amiga da família”, bem como a “instituição do plano nacional de prevenção do risco sexual precoce e gravidez de adolescentes”.

De olho nas eleições
Ao retomar a pauta dos valores e costumes, o presidente da República resgata algumas das suas principais bandeiras eleitorais de 2018, visando as eleições desde ano, ao mesmo tempo em que busca apresentar o contraste em relação ao seu principal opositor, o ex-presidente Lula.

Lula, por sua vez, provocou reações negativas eleitoralmente ao defender a morte de bebês intrauterinos como um “direito” e uma “questão de saúde”. Após a repercussão, o mesmo tentou contornar suas declarações alegando que não seria “pessoalmente” a favor do aborto.

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