Em meio aos desafios da pandemia, aulas do Arte de Viver acontecem online

Em Feira de Santana, assim como várias cidades do Mundo, diversas medidas restritivas que auxiliam a prevenção da COVID-19 foram adotadas. Uma das medidas é a suspensão de todas as aulas do Programa Arte de Viver, realizadas no Centro de Cultura Maestro Miro e em outras localidades do município.

O Programa, realizado pela Prefeitura de Feira de Santana, através da Fundação Egberto Costa, atende aproximadamente 5 mil alunos no semestre 2020.1, com atividades e oficinas gratuitas de teatro, música, dança, etc.

Com o intuito de minimizar os impactos causados pela suspensão, e evitar mais atrasos na execução do calendário de aulas programado no início do semestre, a direção da FUNTITEC, juntamente à direção e professores do Programa Arte de Viver, estabeleceu a continuidade das atividades de maneira remota, ou seja, através da internet.

A proposta do diretor do Arte de Viver e do CCMM, Luiz Augusto Oliveira, foi sugerida após o primeiro decreto publicado no Diário Oficial Eletrônico, no dia 16 de março, suspendendo as atividade do programa temporariamente. Posteriormente, outros decretos foram publicados, mas a suspensão das aulas segue por tempo indeterminado.

Para Luiz Augusto, é importante destacar a disponibilidade de todo o corpo administrativo do Projeto e da FUNTITEC, que abraçou e tornou realidade a causa em meio aos desafios e dificuldades enfrentadas no cenário do enfrentamento à pandemia do novo coronavírus. Ele também comenta que os esforços têm alcançado resultados positivos.

“Todos nós, diretores, professores, apoiamos a idéia de utilizar a tecnologia em benefício dos alunos e dar continuidade ao projeto. Sabemos que os tempos são difíceis, esta é uma situação jamais vista e que exige a união de esforços para que tenhamos força para continuar. Rotineiramente, os professores enviam relatórios à direção mostrando que as atividades estão sendo realizadas em uma frequência e produtividade excelentes”, pondera Luiz Augusto.

De acordo com as autoridades sanitárias, a volta das atividades depende da diminuição do número de novos casos de coronavírus no município. Para que isto aconteça, é necessário que a população colabore e permaneça em casa, saindo apenas em casos extremamente necessários.

Tanto a Fundação Egberto Costa quanto à Prefeitura de Feira de Santana, estão trabalhando sem medir esforços para conter os efeitos da pandemia no município.

Secom

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