Local -Rua Visconde de Mauá, 280 , Caseb – Feira de Santana –
PIX – CPF 48817490563- Francineide Pergentino
No período natalino, ações de bondade são publicadas nas redes sociais, como se somente naquele período as pessoas sentissem fome ou necessidade de agasalhos.
Se realmente a união que se prega entre as lideranças fosse autêntica, seriam os primeiros a estender a mão e não esperar ação do Poder Público, independentemente de que lado estejam.
Claro que há cristãos anônimos que realizam ações sociais, ou até alguma entidade evangélica pode ter realizado seus feitos, porém sem publicidade necessária é impossível ser vista por homens, mas é enxergada por Deus.
Uma foto de um homem quase idoso que teve a casa destruída pelas chuvas comove. O telhado caiu, e os poucos móveis foram destruídos pela chuva, e não há informação de que a ajuda chegou a Francuá da Silva, que tenta resolver essa questão sozinho, conforme vídeo nas redes.
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Depoimento
“Meu Deus, levanto e não sei o que vou fazer, o que vou comer. É melhor morrer”, disse ele à sobrinha, que informou que o tio mora em uma vila de casas e não recebe nenhum benefício do governo. Um familiar também explicou que o homem tem problemas de saúde e mora só, desde a morte da esposa.
O livro sagrado (A Bíblia), seguido por cristãos e lideranças, mostra que deveríamos dar exemplo e ajudar ao necessitado, ao invés de encher os cofres e ignorar os fatos.
Na maioria das vezes, pessoas que não têm nenhuma relação com o cristianismo são as primeiras a ajudar, enquanto as demais assistem às tragédias pela televisão e até fazem campanhas para arrecadar donativos aos carentes de outros Municípios e Estados.
A visão seletiva de enxergar as tragédias de longe e fingir não ver as coisas de perto é questionável e traz uma intensa reflexão aos cristãos e às lideranças.
Onde está o AMOR?
-Coluna: A Cacetada Por Denivaldo Costa
