Governadores de esquerda faltam a reunião com Bolsonaro; Malafaia critica “ideologia do inferno”

A reunião do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) com os governadores que assumirão em 01 de janeiro para discutir a situação do país e a necessidade de reformas foi marcada pela ausência de sete mandatários do Nordeste, que aliados a partidos de esquerda, boicotaram o encontro.

 

O pastor Silas Malafaia criticou a postura adotada pelos futuros governadores: “Como a esquerda é medíocre! Bolsonaro faz reunião com governadores, 7 deles do Nordeste não compareceram, todos da esquerda. Não pensam no povo, medíocres! Coitado do povo do Nordeste! Eles possuem uma ideologia do inferno que está acima dos interesses da nação”, afirmou o líder da assembleia de Deus Vitória em Cristo em seu Twitter.

 

Em outros tweets, Malafaia aproveitou para registrar sua surpresa com a rigidez da juíza Gabriela Hardt, que substitui Sérgio Moro nos processos da Operação Lava-Jato que estão na alçada da 13ª Vara da Justiça Federal, em Curitiba (PR).

 

“O jornal Folha de SP é uma vergonha! Entre no online da Folha, não tem uma notícia do depoimento de Lula e o cassete (sic) que ele tomou da magistrada. Contra Bolsonaro tem notícia. Jornalismo parcial, medíocre e esquerdopata. A Folha é uma vergonha! A juíza é mais terrível que o Moro KKKK! A turma que está sendo julgada na lava jato, pensou que ia ter moleza com a saída de Moro. A nova titular é uma juíza do barulho, que o diga Lula, pensou que ia triunfar, tomou lambada com força da juíza. Maravilha!”, escreveu Malafaia.

 

Reunião
Durante a reunião com os governadores eleitos, Bolsonaro afirmou que o país precisa da aprovação de medidas “um pouco amargas” no Congresso para consertar o estrago nas contas públicas por conta do déficit acumulado nos últimos anos.

 

O presidente eleito discursou no final do evento e pediu união, pois tanto o governo federal quanto os estaduais vivem momento de dificuldade. Jair Bolsonaro também afirmou que sua equipe econômica está concluindo os projetos de reformas que devem ser apresentadas ao Congresso em breve.

 

“As reformas passam pela Câmara e pelo Senado e nós pedimos neste momento, os senhores têm realmente a perfeita noção do que tem que ser feito. Algumas medidas são um pouco amargas, mas nós não podemos tangenciar com a possibilidade de nos transformarmos naquilo que a Grécia passou, por exemplo”, afirmou Bolsonaro.

 

Já temos pedido aos presidentes da Câmara e do Senado determinadas matérias. Termos de buscar soluções, não apenas econômicas. Se conseguirmos diminuir a temperatura da insegurança no Brasil, a economia começa a fluir”, concluiu o futuro presidente, segundo informações do portal G1.

 

 

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