Líderes religiosos evangélicos se posicionam contrários à ação no STF que poderia legalizar o aborto.

Plenário do STF (Foto: STF)

Ministra Rosa Weber planeja discutir ADPF 442 sobre descriminalização do aborto antes de sua aposentadoria em outubro de 2023.

A ministra Rosa Weber, atual presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), tem como objetivo colocar em pauta a ADPF 442, proposta pelo PSOL, que trata da descriminalização do aborto no Brasil. Como relatora dessa ação, ela está encarregada de conduzir as discussões antes de sua aposentadoria, agendada para outubro de 2023.

Diversos pastores, expressando sua oposição ao aborto, manifestaram-se por meio de uma carta conjunta emitida pelo Conselho da Coalizão pelo Evangelho. O documento foi assinado por membros do conselho e outros signatários e embasou-se na legislação brasileira e em textos bíblicos.

Os pastores argumentam que o aborto deve ser considerado crime em todas as etapas da gestação, desde a concepção, com base na proteção constitucional e legal à vida no Brasil. Além disso, sustentam que o aborto vai contra o sexto mandamento bíblico, onde Deus ordena: “Não matarás”.

Entre os líderes brasileiros do Conselho da Coalizão pelo Evangelho que assinaram a carta estão Augustus Nicodemus Lopes, pastor auxiliar na Primeira Igreja Presbiteriana do Recife; Luiz Sayão, pastor sênior da Igreja Batista Nações Unidas (São Paulo/SP) e diretor da Faculdade Teológica Batista de São Paulo; e Renato Vargens, pastor da Igreja Cristã da Aliança (Niterói/RJ), escritor e conferencista.

Com informações do Folha Gospel

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