O comportamento da cantora evangélica Mara Maravilha no reality show da rede Record “A Fazenda 8”, tem garantido audiência e muito entretenimento para o público que em geral adora ver “barracos”. E barraco é o que não tem faltado por lá. Corpos despidos, casamentos desfeitos, palavrões e bebidas (porque não dizer “baixaria”), são componentes destes tipos de programa.
Também não é novidade saber o que as pessoas são capazes de fazer por dinheiro e promoção. Passam por cima das outras, mentem, jogam, insinuam e até matam. Isto acontece também dentro da “igreja” e dentre alguns que se dizem “crentes”. A disputa de poder atinge a todos. No entanto, não há como não sentir certo estranhamento quando tais coisas são provocadas por aqueles que usam o nome de Deus e se dizem testemunhas do Evangelho. Por mais que saibamos que o mundo jaz no maligno, nunca vou deixar de me surpreender com pessoas que em nome de Jesus provocam tais escândalos.
E é exatamente isto que tenho sentido nas poucas vezes que por curiosidade, fui conferir o comportamento da “peoa gospel”. Horror e vergonha foi o que eu senti ao ver suas atitudes e saber que nenhum “teatro” é capaz de provocar tamanha repulsa. Preciso concordar que ela realmente está sendo quem é e se deixando conhecer. Os participantes a descrevem como: mentirosa, fofoqueira, maldosa, interesseira e louca. Um dos homens da casa chegou a afirmar: “Ela é a mulher mais preguiçosa e nojenta que já conheci na minha vida”.
Muitos dirão que ela não foi ali para pregar. Concordo. Ela deveria viver o Evangelho, ao invés de pregá-lo. Mas ao contrário, seu dia a dia é recheado de brigas e discussões que parecem por ela programadas para desqualificarem os rivais e retirá-los do seu caminho. Com 30 anos de carreira no meio artístico, é sem dúvida a mais bem preparada para este tipo de jogo.
GOSPEL +