Pastor é agredido fisicamente por padre durante pregação em praça pública

Captura-de-Tela-2015-04-06-às-14.32.14 Um pastor que realizava um “culto ua denominação foi agredido e insultado por um padre, que acompanhado por seus paroquianos, interrompeu a ação evangelística.

 

O caso foi registrado em San Salvador, capital de El Salvador. O pastor Isaías Ayala, líder do ministério Vida e Graça, teve o microfone tomado pelo padre e jogado no chão. No momento em que a agressão aconteceu, o pastor falava sobre o poder do Evangelho.

 

Ayala conta que ele e os fiéis evangélicos estavam realizando o culto “com o propósito de ganhar almas e trazer as pessoas aos pés de Cristo”.

 

Uma pessoa que filmava flagrou a agressão e colheu um depoimento do pastor: “Às 6 da tarde fomos surpreendidos pelo padre católico e seus fiéis da cidade, os quais agrediram fisicamente e verbalmente o nosso grupo de irmãos que estavam reunidos, levando em conta que o nosso equipamento de som e câmeras que estavam sendo utilizadas foram severamente danificados“, diz o pastor no vídeo.

 

Segundo Ayala, a agressão é um exemplo de perseguição religiosa motivada pela intolerância, além de cumprimento de profecias: “Não há dúvidas de que tudo o que está escrito na Bíblia tem se cumprindo por que a mensagem que queremos transmitir a todos os irmãos evangélicos e igrejas é para nos prepararmos, porque isto é uma perseguição, que a Bíblia nos diz em 1 Pedro 4 : 16: ‘Mas, se padece como cristão, não se envergonhe, antes glorifique a Deus nesta parte’. Pedimos à igreja que se uma em jejum e oração para que isso não continue, quando nossas leis dizem que há liberdade e expressão de culto, e para que possa haver tranquilidade e satisfação”, afirma o pastor.

 

O padre que o agrediu não foi identificado, e os motivos da agressão também não foram divulgados pela imprensa internacional. Assista no vídeo abaixo o momento da agressão:

 

“Ele é menos católico do que nós, ele não segue a doutrina da fé que está nas palavras de Jesus Cristo”, disse Faure à imprensa após a reunião no Rio de Janeiro.

 

Com informações Folha de SP

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