O pastor Anderson Silva relatou ter recebido uma ligação da Polícia Federal na última sexta-feira (26) em decorrência de declarações controversas feitas em uma transmissão ao vivo em maio do ano passado. Na ocasião, durante uma live com o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), o pastor admitiu realizar orações imprecatórias para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). As orações imprecatórias, presentes em alguns salmos bíblicos, são súplicas a Deus pedindo justiça contra os inimigos. O pastor confessou orar para “que Deus arrebentasse a mandíbula” do petista.
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Devido à repercussão do episódio, o ministro da Justiça, Flávio Dino, acionou a PF em junho, alegando incitação à violência e classificando a fala como “anticristã” e “criminosa”. Os agentes da PF entraram em contato com o pastor para investigar a possível ameaça ao presidente da República. Anderson Silva negou ter ameaçado o presidente Lula, descrevendo o acontecimento como uma “perseguição”. Em sua defesa, o pastor alegou ter utilizado linguagem metafórica ao mencionar a “arrebentação da mandíbula”, fazendo referência a passagens bíblicas., conforme publicou o Pleno News
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