Projeto estimula interpretação e escrita através de diferentes tipologias textuais

Trabalhar a interpretação e produção de texto através da releitura de diferentes tipologias textuais. Este foi o objetivo do projeto “Na JDG, ler e criar é só começar”, que vem sendo realizado desde o início do segundo semestre letivo na Escola Municipal Dr. João Duarte Guimarães, do bairro Limoeiro e foi encerrado na manhã des sexta-feira, 14.

 

A culminância do projeto foi marcada por apresentações dos alunos da Educação Infantil e Ensino Fundamental e lançamento do livro “Polícia e Comunidade na Corrente do Bem”, de autoria do soldado Orlando Lima, ilustrador e auxiliar de Mídias Sociais do Departamento de Comunicação Social da Polícia Militar da Bahia.

Os alunos de cada série ficaram responsáveis por uma tipologia diferente. O 5º ano, por exemplo, após estudar histórias em quadrinhos, produziu e apresentou livros temáticos nesse formato sobre meio ambiente, Copa do Mundo, etc. O 4º ano ficou responsável pelos contos de assombração; o 3º ano apresentou as fábulas; e os alunos do 2º ano e Educação Infantil, que ficaram com a poesia, encenaram grandes obras do poeta Vinícius de Moraes, como Arca de Noé, O pato e As Borboletas.

 

Na apresentação de seu livro, Orlando afirmou que tinha como objetivo apresentar a polícia de uma forma lúdica e informar que a Polícia Militar atua em diversas áreas, não somente em segurança pública. “Muita gente não sabe, mas a Polícia Militar também oferece serviços em áreas culturais, educacionais e esportivas como o Grupo de Teatro, Coral, Banda e os Colégios da PM”, completou.

 

Com 10.000 exemplares impressos, os livros vêm sendo distribuídos em escolas públicas da Bahia desde o seu lançamento no início do ano. A João Duarte foi a primeira escola de Feira de Santana a receber o material. Jucinalda Lacerda, diretora da unidade de ensino, comemorou a parceria com o oficial da Polícia. “De uma forma geral, o projeto da escola cumpriu seu objetivo e foi uma experiência de grande valor para os alunos e pais”, afirma Jucinalda.

 

Secom

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