O padre Mário Silva é paulista e está há dois anos servindo como missionário em Gaza. Com os ataques de Israel na região, o religioso está com medo, mas sabe que não pode abandonar o posto.
Ele estava há um mês nos Estados Unidos participando de um congresso, voltando para Gaza há uma semana depois que os ataques israelenses destruíram muitas áreas da cidade e deixou mais de mil mortos.
“Eu soube que os 30 brasileiros que aqui estavam têm deixado Gaza, mas sinto que preciso ficar. Durmo num quartinho entre a igreja e a escola porque me disseram que é seguro”, disse o padre Silva ao jornal O Globo.
Diante da situação é impossível não sentir medo do que pode acontecer, mas o missionário católico sabia que guerra entre palestinos e israelenses poderia acontecer a qualquer momento.
De acordo com o jornal O Globo, o padre Mario Silva faz parte de uma congregação argentina que tem como objetivo ir para lugares difíceis de pregar o evangelho. Tanto que o lema é “ir aonde ninguém quer”. A congregação tem representantes em lugares como Gaza e Sibéria.
Além do padre brasileiro a congregação em Gaza também abriga o padre argentino Jorge Hernadéz que foi mencionado pela presidente Cristina Kirchner em uma carta direcionada à Israel. Kirchner exigiu a segurança do seu missionário pedindo que Israel paralisasse os bombardeios.
Diante da situação é impossível não sentir medo do que pode acontecer, mas o missionário católico sabia que guerra entre palestinos e israelenses poderia acontecer a qualquer momento.
De acordo com o jornal O Globo, o padre Mario Silva faz parte de uma congregação argentina que tem como objetivo ir para lugares difíceis de pregar o evangelho. Tanto que o lema é “ir aonde ninguém quer”. A congregação tem representantes em lugares como Gaza e Sibéria.